" Na natureza, nada se cria nada se perde, tudo se transforma." Lavoisier



segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Curiosidades:

                               o sistema excretor "primitivo"

Porifera


As esponjas são um componente conspículo e colorido de muitas paisagens marinhas. As esponjas fixas, frequentemente  verticas são para os recifes de corais, grutas marinhas e bóias o que estalagmites e esta- lactites são para as cavernas terrestres de rochas calcária, exceto que as cores das esponjas são tão vividas e variadas quanto as flores de van Gogh.

 Excreção
Em razão de o sistema aquifero ventilar todo corpo até cerca  de 1 mm de toda as células, a difusão simples responda pelo transporte de gases e dejetos metabólico em grande parte amônia entre o corpo e a água do sistema aqüífero.

Cnidária

 Os cnidário,colorido e radialmente simétricos,são as flores do mar .Alguns,como a familiar Hydra,colonizaram a água doce,mas nenhuma vive no meio terrestre.

Excreção
O produto excretor dos Cnidários é a amônia, que prontamente se dissolve na água,difunde-se pela parede do corpo e é dispersada por correntes.Hydra de água doce concentrada K+e remove Na+de suas células.Parte desse Na+é liberado no fluido celentérico,elevando sua concentração osmótica em relação á água ambiental.O influxo osmótico resultante da água para dentro do celêntero pode ajudar na pressurização do esqueleto hidrostáticos ,ou água para excedente (e o Na+) pode ser descartada periodicamente pela boca.

Platelmintos
 Os Platelmintos são, em sua maioria,vermes aquáticos,pequenos,de corpo mole que não se enterram,mas ao contrário movem-se sobre e entre rochas,partículas de sedimento,detritos,algas e no tecido de suas presas.Eles incluem vermes chatos de vida livre e solitária.

Excreção
 Espongiária e celenterados não apresenta órgãos excretores .As excreção são eliminada,por difusão ,pelas superfície exposta ao meio aquático.
A célula-flama ou solenócito é o elemento fundamental do sistema excretor dos platelmintos. É uma célula alongada  percorrida por uma canalículo no qual existe um tufo de cílios .A porção terminal da célula á alargada e contém o núcleo .O solenócito absorve catabólitos e o excesso de água .O batimento dos cílios provoca correntes líquidas que enviam as substância coletadas para um sistema de túbulos que desmbocam em poros excretores
                                                                               
                                          Nemertea

As 1.500 espécie de nemertinos são predadores que caçam de tocaia, como se estivessem lançando arpões ou laçando suas presas como sua proboscídeo como veneno, penetrante ou pegajosa
Excreção
O sistema excretor é constituído por dois ou mais protonefrídios, cada um com dois ou mais protonefrídios que estão geralmente restritos á região anterior do trato digestivo, e não espalhado como a maioria dos platelmintos. As células terminam projetam – se para dentro da parede dos vasos laterais e modificam o fluido ali encaminhado pelo sistema circulatório. Em alguns casos, o revestimento dos vasos é interrompido nos locais de contato, de maneira que a lâmina basal que envolve as células terminais seja banhada diretamente pelo fluido. Os diversos túbulos nefridiais unem – se e formam dutos coletores, que se abrem ao exterior. Um nefridióporo, ou poros, está localizado em cada lado do corpo ao nível da porção anterior do trato digestivo. Os protonefrídios desempenham um papel na osmorregulação uma vez que as espécies semiterrestres e de água doce a presentão muito mais células terminas, algumas vezes milhares a mais, do que seus companheiros marinhos.
Moluscos

Moluscos é uma enorme tóxon secundário apenas ao Arthorpoda em número de espécie vivente .Ele inclui muitas famílias animais,tais como ostras,mexilhões caracóis,lesma,polvo e lulas,em sete classes viventes.Apesar de suas diferenças obvias ,esses animais são todos molusco e dividem muitas características básicas.
Excreção
Os órgãos excretores são dois nefrídios muito grande, glandulares e secretores,localizados lateralmente na hemocele.Cada nefrídio conecta-se com a cavidade pericárdica por um canal renopermicardial e abre-se por um nefridióporo na região posterior da câmara exalante da cavidade do manto para liberar a urina final.Formação de urina ocorre como descrito para o molusco generalizado

Anelídeos
Os anelídeos são animais com corpo alongado, segimentado, triblasticos, protostómios e celomados, ou seja, com a cavidade do corpo cheia de um fluido onde o intestino e os outros órgãos se encontram suspensos e com Simetria Bilateral.
Excreção
Os órgãos excretores de anelídeos são nefrídios segmentares sejam sistemas metanefridiais, sejam protonefrídios. As extremidades interna desses sistemas (funis ou células terminais ,respectivamente )encontram-se freqüentemente associadas à face anterior de cada septo,a partir do qual projetam-se no fluido celômico.O tíbulo nefridial de cada nefrídio penetra o septo e passa para o segmento imediatamente posterior ,antes de se abri r para o exterior do corpo .Em geral ,sistema metanefridiais ocorrem em anelídeos com sistema hema,nos quais alguns vasos apresentam locais de filtração revestido por podócitos, enquanto os protonefridios são encontrados em anelídeos que não apresentam sistema hema.
Artopodes

Artrópodes são animais invertebrados caracterizados por possuírem membros rígidos e articulados e terem vários pares de pernas Os artrópodes habitam praticamente todo o tipo de ambiente: aquático e terrestre e representam os únicos invertebrados voadores. Existem representantes parasitas e simbióticos. Há registros fósseis de artrópodes desde o período Cambriano.
Excreção
Os órgãos excretores segmentares são nefrídios saculiformes pareados: cada um desses consiste em um saco em fundo cego com podócitos, conectado a um nefridióporo externo por meio de um duto. O saco em fundo cego, derivado do celoma, contém um minúsculo espaço celômco.O duto é derivado do metanefrídios e,em Onychophora,o seu nefróstoma é ciliado,como o de anelídeos ,mas não o de artrópodes.Portanto ,o nefrídios de onicóforos é transicional entre os de anelídeos e artrópodes.Os nefridióporo situam-se ventralmente,na base das pernas .Quase todos os segmentos do tronco têm um par de nefrídios.
Os nefrídios de onicóforos funcionam como os de artrópodes, com ultrafiltração da hemocele para dentro do saco em fundo cego, seguida por reabsorção e secreção no duto.Algumas glândulas secretoras,como as salivares e as genitais acessórios masculinas posteriores (glândulas anais),são nefrídios modificados.


Chelicerata

 Chelicerata e Mandíbula são dois táxons irmãos de artrópodes modernos. A maioria  dos quelicerados modernos é terrestre e forma um dos maiores táxons de artrópodes terrestres. Os artrópodes ancestrais eram aquáticos, dos quais descenderam duas linhagens evolutivas distintas, Chelicerata e Mandíbula, que produziram independentemente linhagens terrestres bem-sucedidos.

Excreção
 Como acontece com a maioria dos animais aquáticos, o metabolismo de nitrogênio é amoniotélico e a amônia e outra excretas e toxinas são eliminadas pela difusão por meio das membranas permeável das lamelas brânquias. As brânquias também são ativas na regulação de íons, e epitélios especializados das lamelas bombeias íons do ambiente para o sangue .Para a osmorregulação em água salobra,quatro pares de nefrídios saculiformes eliminam alguns metabolismo ,toxinas e hormônio gastos .Os quatros nefrídios avermelhados (glândulas coxais) de cada lado compartilham um duto comum,bexiga e nefridioporo .Os nifridioporos se abrem na coxa do quinto par de pernas.Nos embriões existe um par de glândulas coxais em cada segmento cefalotorácico,mais dois pares são perdidos no adulto.

Crustáceos

Os crustáceos, principalmente os pequenos e inconspanspícuos ,ocupam uma posição ecológica fundamental como elo trófico importante entre produtores primário (fitoplâncton ) e consumidores em níveis tróficos superiores (peixes) no mar.Os únicos grande táxon de artrópodes predominante aquático.

Excreção
 Os órgãos excretores dos crustáceos são pares de nefrídios,em forma de bolsa ,consistindo em um saco celômico terminal ,com podócitos e circundado pela hemocele, e conectada ao exterior por um túbulo derivado de um metanefrídios .Apresenta uma participação pequena na excreção para composto nitrogenados ,porém as prováveis funções principais são a manutenção adequada do balanço iônico e do volume correto de fluido corpóreo .
Os pares de nefrídios estão localizados no segmento correspondente ao do segundo par de antenas ou no o do segundo par de maxilas,recebendo o nome de glândulas antenal ou glândulas maxilar respectivamente. Conhecidas como glândulas verdes, glândulas da carpaça ou glândulas coxais ,elas estão sempre localizadas em um deste dois segmentos em ou ambos.Os nefrídios abrem-se nas bases ou próximos das bases das segundas antenas ou das segundas maxilas .Nas lavras de crustáceos,tanto as glândulas antenais como maxilares estão, com freqüência presentes ,mas,em geral,apenas uma delas persiste no adulto .Agrupamentos de podócitos foram encontrados na base de todos os apêndices torácicos dos cefalocárdios .Se esse representarem bolsas nefridias degeneradas ,poderia ser uma evidência de que a condição ancestral nos crustáceos seria a presença de nefrídios segmentares pareados como nos anelídeos.
A excreção para composto nitrogenado é efetuada principalmente por difusão da amônia através de qualquer superfície permeável do corpo ,normalmente pelas superfície envolvidas nas trocas gasosas .
A maioria dos crustáceos ocorre em habitats marinhos e são isosmóticos em relação ao ambiente em que vivem. Eles são osmoconformados que não se expõem aos problemas sérios de osmorregulação. Por outro lado, os crustáceos de água doce são osmorreguladores obrigatórios e,pelo menos nos lagostins ,os saculiformes participam na regulação .Os nefrídios dos lagostins produzem uma urina hiposmótica em relação ao sangue para compensar a entrada de água doce através das superfície brânquias absorvem ativamente íons do meio ambiente.
De maneira semelhante à maioria dos artrópodes, os crustáceos têm nefrócitos.Essa célula fagocitárias ou pinocitárias acumulam excretas partículas .Os nefrócitos estão geralmente localizados em espaços hemocélios dos eixos brânquias e nas base das pernas locomotora. 
 
Hexapoda

A enorme diversidade dos hexápodes foi resultado, principalmente, de sua extraordinária adaptação á vida no ambiente terrestre, a vôo e á coevolução com as plantas que produzem flores. Mesmo sendo animais essencialmente terrestre e tendo ocupado virtualmente todos os nichos ecológicos possíveis do ambiente terrestre ,os hexápodes também invadiram habitats de água doce e só não estão presente na água oceânicas submetidas (que constituem,o reconhecimento ,a maior parte do planeta).Seu sucesso pode ser atribuído a uma serie de fatores mas,certamente ,o esquema corpóreo de artrópode,a resistência à dessecação ,o vôo e o desenvolvimento holometábolo (indireto)são os mais importantes .

Excreção
O catabolismo de proteínas e nucleotídeos produz resíduos de amônia, mas, na espécie terrestre o corpo gorduroso converte a amônia em ácido úrico,ou,algumas vezes ,em sais de amônia insolúveis para excreção.O acido úrico tem vantagem de ser insolúvel ,relativamente atóxico e necessita de uma pequena quantidade de água para ser eliminado.Os órgãos excretores principais são os túbulos de Malpighi e o reto ;os primeiros ausentes ou são vestigiais nos entognatos ,mas estão presente na maioria dos insetos ,com excreção dos pulgões .Entre 2 e 250 túbulo ,dependendo do táxon ,aparecem livres na hemocele,onde estão banhados por sangue rico em ácido úrico .
Os túbulos de Malpighi são rins de secreção que absorvem, indiscriminadamente, íons, ácido úrico, água e toxinas presentes na hemolinfa e os secretam na luz do túbulo,formando a urina primária, a qual se locomove ate atingir o proctodeu. Íons importantes, açúcares e água são resgatados seletivamente pelo epitélio do reto e retorna à hemolinfa. O àcido úrico é uma quantidade mínima de água permenece no reto e são eliminados pelo ânus junto com as fezes.
A excreção por armazenamento pelas células especializadas é importante em alguns apterigotos que apresentam túbulos de Malpighi poucos desenvolvidos ou ausentes ou pode completar a excreção do túbulos de Malpighi.Células de urato localizadas no corpo gorduroso concentra ácido úrico de forma intercelular.Os neufrócitos, localizados tipicamente no coração ou próximos a ele, absorvem moléculas residuais do sangue por pinocitose. Os resíduos pode ser armazenados ou neutralizados e devolvido ao sangue.
Um par de nefrídios saculiformes, os rins labiais, ocorre na cabeça de alguns apterigotos, com collembola e zygentoma. Cada constituído por um sáculo com podócitos e um túbulo. Um nefridióporo se abre perto da base do lábio. Uma vez que os túbulos de Malpighi estão pouco desenvolvidos ou ausentes no apterigotos, os nefrídios saculiformes podem ser órgãos excretores importantes.    

Cycloneralia
Nematoda


Cycloneralia consiste em seis táxons estranho e fascinante que são gastrotricha, neomatoda, neomatomorpha, priapulida, loricifera, quinorhyncha, com a importante excreção dos nematódeos.
Neomatoda constitui o mais diverso táxon dentre os circuloneuralios e, possivelmente, o maior filo animal.
 
Excreção
Nematódeos excretam amônia, a qual e perdida por difusão através da parede do corpo. Osmorregulação, regulação iônica e, talvez, a excreção de outros retos metabólicos parecem esta associadas a dois tipos de estruturas especializadas únicas dos nematódeos.
Quando as células glandulares e do canal aparecem no mesmo verme, eles compartilham um poro comum. as estruturas não lembram protonefrídios ou metanefrídios, não operam por filtração e podem se rins de secreção.Alguns nematódeos não possuem nenhum órgão excretor reconhecível.
A glândula excretora (célula ventral ou célula renente) aparece sozinha adenophorea e junto com sistema de canais excretores em alguns membros de secernentea. Essa(s) célula(s) grande(s) projeta(m) na hemocele e possui (em) um duto que forma um pescoço que abre num poro mediano-ventral. A célula é secretora, mas a função de suas secreções pode não ser excretora e várias alternativas tem sido sugerida ou foram demonstradas para isso. O nematódeo dos citros tylenchulus semipenetrans pode excreta um matriz gelatinosa ao redor dos ovos. Essa estrutura também pode secreta a cobertura glicoproína exterior da cutícula do nematódeo de raiz Meloidigyne Javanica e produzi exoezimas para iniciar a digestão dos tecidos do hospedeiro de alguns animais parasitas.
Em algum, ela pode excreta um fluido de muda que inicia a separação da antiga cutícula da epiderme.
Todos os membros dos secernentea, que inclui muitas espécies terrestres, têm um sistema de canal excretor, quase sempre em adição à glândula excretora. Todo o sistema de canal encontra-se numa única célula elaborada, a maiores células do corpo do animal. Geralmente a célula é disposta na forma da letra H, com dois canais longos (os traços superiores do H). Um duto excretor curto conduz anteriormente do canal transversal a um poro medianoventral na região faríngea do corpo. Em alguns nematódeos, o duto é aumentado para forma uma ampola (bexiga), que se enche e esvazia de maneira rítmica uma velocidade correlacionada à osmolaridade do ambiente.

Lophophorata
Bryozoa


Os Lophophorata são três táxons de bilatérios celomados aquáticos, poronida,brachiopoda e bryozoa.
Bryozoa(=Ectoprocetea,polyzoa,”animais-musgo”), com aproximadamente 5.000 espécie viventes, é o maior, mais bem conhecido e o  mais amplamente distribuído dos táxons lofoforados.

Excreção
Não há nefrídios embriozoários e a amônia, supostamente, difunde-se através da superfície do corpora lofóforo. Outra excreta como ácido úrico, pode se armazenados temporária ou indefinidamente nos tecidos corporais.
Regressão polipídio e formação do corpo bruno è provavelmente um tipo de excreção por acumulação característica de briozoários alguns componentes do polipídios são fogocitados e sua moléculas reaproveitadas mais a grande massa residual de células necróticas contendo produtos de excreção acumulados permanece alojada no
celoma como uma esfera escura conspícua chamada corpo bruno. Em algumas espécie o corpo bruno permanece para sempre no celoma, ao passo que em outras ele é incorporado pelo estomago do novo polipídio na primeira defecação.

Deuterostomia 


Deuterostomia, o grupo-irmão de Protostomia,inclui os enteropneustos(Hemichordata)estrela-do-mar e seus aparentados (Echinordermata),bem como ascídias, anfioxos,e vertebrados (chordata).

Excreção
Um par de dutos mesocélicos cilados (metanefrídios) abre-se para os poros a primeira brânquias e transporta fluido mesocélico para o exterior, porem um local de filtração hermal associado não foi identificado ainda .As metaceles pareadas do tronco, por outro, lado, não tem metafrídios, mas podócitos mesoteliais aparecem nos vasos sanguíneos da trabécula branquial. A camada de podócitos separa o sangue do fluido celômico do tronco. Na falta de saída metanefridiais,esse podócitos branquioméricos não tem função óbvias, exceto talvez levar sangue ultrafiltrado(nutrientes) para a musculatura do tronco por intermédio do líquido celômico ou participar da regulação
Echinodermata

Equinodermos  poderia ser variação de corpos celeste que caíram do céu como extraterrestres, tão extraordinárias são suas formas e função. Mas equinodermos são descendentes de um deuterostônio bilateralmente simétrico.
Excreção
O coração-rim dos equinodermos, contudo, desempenha uma função incerta, se é que há alguma, na excreção. Embora a única saída possível para urina seja o medreporito, não há registros confirmados de fluido saindo pelos poros do madreporito, mas sim o oposto, como discutido no item Sistema Vascular Aqüíferos. Assim parece que o coração-rim tem função não relacionada com excreção. Talvez pelo contrario, ele atue no transporte de nutrientes, como antes mencionados. Este é um dos muitos tópicos funcionais que necessitam de investigação produtiva.
Asteróides e outros equinodermos excretam nitrogênio, principalmente em forma de amônia, que se difunde através de áreas fins de parede do corpo,como os pés ambulacrais e as pápulas. Outros compostos nitrogenados (uratos) e os particulados podem ser engolfados e armazenados nos celomócitos. Células carregadas de excretas migram para as extremidades das pápulas e, talvez para os pés ambulacrais. A extremidade da pápula então se constringe e se separa da pápula, então, se descartando o alongamento de celomócitos do mar.

Chordata


Chordata, com mais de50. 000 espécie distribuída em todos os ambientes da Terra é o maior e mais bem sucedido táxon de deuterostônio. A maior parte dessa diversidade e irradiação adaptativa é encontrada em vertebrados (peixes, anfíbios, répteis,aves,mamíferos), um grande táxon de cordados.
Excreção
Embora os cefalocordados sejam animais amonotélicos, eles possuem nefrídios filtradores pares associados, à faringe e um nefrídios ímpar na cabeça, denominado nefrídio de Hatschek. Cada nefrídios par possui um duto curto e ciliado que se abre no átrio. O duto do nefrídio de Hatschek abre-se na faringe em uma região imediatamente posterior ao velum. A parti do átrio a urina deixa o corpo através do atrióporo, mas o ácido úrico, um subproduto do metabolismo da purina, è acumulada nos tecidos associados à asgônadas. Cada nefrídio consiste em um agrupamento de podócito associados a um ramo de aorta dorsal. Entretanto, a extremidade distal de cada podócito possui um flagelo envolvido por um colarinho formado por longas microvilosidade e, portanto, assemelham-se a um protonefrídios. Do mesmo modo em protonefrídios, o colarinho tubular se insere no duto excretor fazendo a urina passar através de si antes cair no duto. Acredita-se que os cefalocordados tenham herdado um sistema metanefridial, mas a  estrutura geral do sistema excretor parece indicar funções metanefridial e protonefridiais. Uma hipótese que se explica a presença destes dois tipos de células filtradora baseia-se no fato de que essas células se localizam em uma região de menor pressão sanguínea, posterior aos capilares branquiais, e são associados a um vaso sanguíneo não contrátil (um ramo da aorta dorsal). È possível que os flagelos dos podócitos atuem positivamente aumentando a pressão de filtragem que, caso fosse dada apenas pela aorta dorsal, seria insuficiente para os processos de filtração. 

Autores: Fernanda, Leiliane, Misael e Odiléia

Qual o melhor jeito de eliminar urina?


                     A melhor forma é na força!

Regulação da função renal

  A regulação da função renal relaciona-se basicamente com a regulação da quantidade de líquidos do corpo. Havendo necessidade de reter água no interior do corpo, a urina fica mais concentrada, em função da maior reabsorção de água; havendo excesso de água no corpo, a urina fica menos concentrada, em função da menor reabsorção de água.
  O principal agente fisiológico regulador do equilíbrio hídrico no corpo humano é o hormônio ADH (antidiurético), produzido no hipotálamo e armazenado na hipófise.
  Esse hormônio passa para o sangue, indo atuar sobre os túbulos distais dos néfrons  e sobre os dutos coletores, tornando as células dos túbulos mais permeáveis à água.
Conseqüentemente, há maior retenção de água no corpo. Caso contrário, ocorre quando a absorção de água nos túbulos distais e tubos coletores, possibilitando a excreção do excesso de água.
A urina fica, assim, mais diluída. Certas substâncias, como é o caso do álcool, inibem a secreção de ADH, aumentando a produção de urina. Por isso, quando se tomam bebidas  alcoólicas, a produção de urina é mais abundante.
  Além do ADH, outro hormônio participa do equilíbrio de água e sais do corpo do homem; a aldosterona, produzida pelas glândulas supra-renais. A produção de aldosterona é regulada através de dois mecanismos:
y Quando há redução de íons Na+ e de água no sangue, o rim é estimulado a produzir o hormônio renina; age sobre uma proteína denominada angiostensinogênio, encontrada no sangue e produzida no fígado, convertendo-a em angiotensina; esta estimula as supra-renais a produzirem a aldosterona.
OBS: Os elementos figurados do sangue (hemácias, leucócitos e plaquetas), assim como as macromoléculas de proteínas, não se filtram ao nível dos glomérulos. Por isso, quando aparecem na urina, são indicativos de lesão glomerular. (Não consideramos aqui hemácias e leucócitos que podem aparecer na urina em conseqüência de infecções" das vias urinárias baixas.) 

A) ADH (HORMÔNIO ANTI-DIURÉTICO) OU VASOPRESSINA 



B) ALDOSTERONA 

  


Referencia: http://www.portalimpacto.com.br/docs/00000AlcantaraF4Aula04.pdf


Como se dar a formação da urina?

  Envolve 3 processos: Filtração glomerular, reabsorção tubular e secreção tubular.
  Uma substância para ser reabsorvida deverá passar através da célula tubular, difundir-se no meio intersticial e transpor o endotélio capilar para atingir o seu lume.
  Uma substância para secretada deverá passar pelo endotélio do capilar, difundir no meio intersticial e transpor a célula epitelial tubular para atingir o lume do túbulo.  4
FILTRAÇÃO GLOMERULAR 
  No glomérulo há formação de um ultrafiltrado do plasma sangüíneo que é chamado de filtrado glomerular e que será recolhido pela cápsula de Bowman.
  Forças Envolvidas
Pressão hidrostática capilar glomerular = 60mmHg = favorece a filtração
Pressão hidrostática  espaço de Bowman = 18 mmHg = Opõe-se a filtração
Pressão coloidosmótica  capilar glomerular = 32 mmHg = Opõe-se a filtração
A diferença de 10 mmHg é a pressão de Filtração 
  A membrana glomerular é porosa e permite a passagem de pequenas moléculas 
(menores que a albumina;  < 4nm) e solutos em geral, além de líquido
plasmático

REGULAÇÃO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR
De um modo geral, o aumento da pressão arterial sistêmica, a vasodilatação da arteríola aferente e a vasoconstrição de arteríola eferente são capazes de aumentar a taxa de filtração renal.

SISTEMAS REGULADORES
  Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona, Retroalimentação tubuloglomerular, reflexo miogênico e fatores extra-renais

SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA  
As Células Justaglomerulares da parede da arteríola aferente, em face da diminuição da pressão de perfusão e da pressão sistêmica,  secretam o hormônio Renina que leva a formação de angiotensina II.

Angiotensinogênio ======> angiotensina I =============> angiotensina II
                         Renina                            ECA (pulmão e rins)

Ações da Angiotensina
  promove a vasoconstrição tanto sistêmica  quanto da arteríola eferente com conseqüente aumento da taxa de filtração. Esse  processo de auto-regulação permite que a taxa de filtração seja mantida mesmo quando o fluxo sanguíneo renal é baixo. Impede a falência renal na hipotensão arterial.
  Estimula a liberação da aldosterona  (mineralocorticoide adrenal ) que promove a reabsorção do Na+
 que carreia água para o leito capilar auxiliando no aumento da pressão arterial
  Induz a liberação de ADH que aumenta a reabsorção de água e uréia
  Estimula a produção e liberação de prostaglandinas vasodilatadoras renais , E2 e
I2(prostaciclina) que atuam como moderadores do efeito vasoconstritor (feed-back) 
                                                                                                               
 RETROALIMENTAÇÃO TUBULOGLOMERULAR 
 (Aparelho Justaglomerular)
  As células da Mácula densa mácula densa, localizada entre as arteríolas aferentes e eferentes adjacentes a região mesangial,  são sensíveis à baixa concentração de Na+ e Cl- no fluido tubular que sofreu maior reabsorção destes íons em face da menor velocidade de fluxo.  Ocorre a dilatação da arteríola aferente com aumento do fluxo e da pressão hidrostática com aumento conseqüente  da taxa de filtração glomerular.
  Os mecanismos relacionados a macula densa podem envolver liberação de derivados endoteliais de efeitos vasodilatadores  (oxido nítrico, PGI2 e PGE2 ) ou vasoconstritores (endotelina, tromboxano A e a angiotensina II)

REFLEXO MIOGÊNICO 
Resposta das arteríolas glomerulares frente ao aumento na tensão da parede arteriolar, tendo como
resultado uma constrição arteriolar imediata

FATORES EXTRA-RENAIS
São fatores sistêmicos para o controle do volume sangüíneo e o tônus vascular 

Fatores que atuam  e aumentam o volume sangüíneo:
  Aldosterona, 
  Vasopressina
  Glicocorticóides
  Progesterona
Obs* Foi evidenciado que um peptídeo produzido pelo átrio cardíaco (peptídeo natriurético
atrial - PNA) pode causar a natriurese e diurese. 

Fatores que atuam sobre o tônus vascular (Vasoconstrição)
  Catecolaminas
  Vasopressina.
  Estímulo β-adrenérgico que pode ativar o sistema Renina-Angiotensina
  Estímulo α-adrenérgico que pode causar vasoconstricção renal. 
  Fator de crescimento semelhante a insulina (aumenta a Taxa de filtração)

REABSORÇÃO E SECREÇÃO TUBULAR
  Os processos de reabsorção e secreção ocorrerão na medida em que o fluido
tubular coletado pela cápsula de Bowman percorre os diferentes segmentos do
néfron.
  Na cápsula de Bowman o ultrafiltrado  é idêntico ao plasma.  É rico em Na+, glicose e aminoácidos

NO TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL (TCP)
  Ocorre reabsorção  do Na+ , da glicose e dos  aminoácidos para o meio intersticial e
daí para os capilares peritubulares
  A glicose e os aminoácidos utilizam o mesmo carreador do Na+ para entrar na célula
tubular sendo portanto sem gasto de energia
  No interior da célula tubular ocorre o desacoplamento e difusão simples para o meio intersticial e de lá para os capilares peritubulares.
  O aumento do gradiente osmótico no meio intersticial favorece a reabsorção da água
do túbulo para o meio intersticial e daí para os capilares
Obs* favorecem a reabsorção da água para o capilar a menor pressão hidrostática e
maior pressão coloidosmótica
  A remoção de água do lume tubular leva a uréia por difusão simples para o meio
intersticial e daí para o capilar.
  O TCP absorve 65% da Água, Na+, Cl- e HCO3- e 100% da glicose e Aminoácidos

Obs* Todos os segmentos do néfron poderão secretar H+ e Amônia e reabsorver o HCO3-
 para a manutenção do Equilíbrio Ácido Básico.
  No final do TCP a osmolaridade do fluido é de 300mOsm (280, 20)  =>  280 de Na+ e outros eletrólitos e 20 de Uréia


NA ALÇA DE HENLE DE ALÇA LONGA
Ocorrência de um mecanismo de contracorrente que aumenta a concentração de soluto,
principalmente NaCl e Uréia.



NO TÚBULO CONTORCIDO DISTAL (TCD)


NO TÚBULO COLETOR CORTICAL  e  DUTOS COLETORES


VASA RECTA
Os ramos descendentes e ascendentes são permeáveis à água e aos solutos que se
encontram no meio intersticial
NO RAMO DESCENDENTE
  A osmolaridade no meio intersticial aumenta na medida que se aprofunda na região medular do rim
  Com isto ocorre saída de água do capilar para o meio intersticial e absorção de solutos do meio intersticial para o capilar
NO RAMO ASCENDENTE
  A osmolaridade no meio intersticial diminui na medida que se aproxima da região cortical do rim
  Com isto há retorno da água para o leito capilar e do soluto para o meio intersticialm.
A osmolaridade do plasma no início do ramo descendente na região cortical renal é de 300 mOsm e no final do ramo descendente na mesma região cortical renal é somente levemente mais alta, cerca de 325 mOsm..


A estrutura do nefron

FISIOLOGIA RENAL

Função Renal
  Excreção de subprodutos metabólicos 
  Regulação do volume e composição do Líquido extra celular (LEC)
  Manutenção do equilíbrio ácido-básico e da pressão sanguínea
  Estímulo para a produção de hemácias

Estrutura do Rim (Macrosestrutura)




  Órgãos pares e suspensos na parede dorsal da cavidade abdominal por uma dobra
peritonial
  A nutrição é feita pela artéria renal que emerge diretamente aorta e a drenagem é
feita pela veia renal que drena diretamente na cava.         Apresenta forma variável entre as espécies .  Na maioria das espécies têm  formato de feijão. No cavalo têm forma de coração e no bovino é lobulado
  Apresenta a córtex externamente, a medula internamente e um hilo renal onde
penetram  vasos sanguíneos e nervos  e emergem vasos sanguíneos, linfáticos, 
nervos e ureteres. •  O principal nervo que chega ao rim é de origem simpática e suas fibras terminam na maioria das vezes nas arteríolas glomerulares
  Ureter é um tubo muscular que conduz a urina até a vesícula urinária.
  A união do ureter na vesícula urinária é feita de forma obliqua (junção
ureterovesicular) permitindo o funcionamento como uma válvula que evita o refluxo
da urina quando do enchimento. •  A vesícula urinária (Bexiga) é um órgão muscular
(musc. liso), oco e complacente, formado por um epitélio de transição.
  A vesícula urinária apresenta um colo que se liga à uretra através do esfincter externo (músculo esquelético).

Microestrutura




  A unidade funcional renal é o néfron . É composto pelo glomérulo, cápsula de
Bowman, Túbulo contorcido proximal (TCP), Alça de Henle ( Ramo descendente
delgado, Ramo ascendente delgado, Ramo ascendente espesso), Túbulo contorcido
Distal, Túbulo coletor cortical e Ducto Coletor. Este último deságua na Pelve Renal.
  Número de néfrons entre as espécies
Bovinos  - 4 milhões
Suíno – 1,25 milhões
Humanos – 1 milhão
Cão – 500 mil
Gato 250 mil
  Dentro das espécies, quando ocorre variação do tamanho do animal, não ocorre variação no número de néfrons, ocorre um aumento do tamanho do néfron 
  Dois tipos principais de néfrons podem ser evidenciados considerando-se a localização do glomérulo e a profundidade de penetração da alça de Henle na medula ¾  Néfrons corticais ou corticomedulares associados com alça de Henle curta
¾  Néfrons justamedulares associados com alça de Henle longa.

Obs* 100% dos nefrons dos cães e gatos são de alça longa .
Nos humanos representam 14% do total e nos suínos apenas 3%.


GLOMÉRULO

  Tufo capilar onde ocorre a filtração do plasma e inicia a formação da urina.
  Apresenta uma arteríola aferente e uma arteríola eferente
  A arteríola eferente dá origem a uma estrutura vascular (capilares peritubulares ou Vasa Recta) que penetra na medula renal e envolve a alça de Henle.

CÁPSULA DE BOWMAN

É uma camada de células epiteliais que envolve o glomérulo e recebe  o filtrado glomerular conduzindo-o do espaço de Bowman  para o Túbulo contorcido Proximal 

ALÇA DE HENLE
  Apresenta 3 segmentos = Ramo descendente delgado, ascendente delgado e ascendente espesso
(A diferença está na altura do epitélio do túbulo e não no calibre deste)


TÚBULO CONTORCIDO DISTAL (TCD)
  O Ramo ascendente da alça de Henle retorna até o glomérulo e passa entre a arteríola aferente e eferente e prossegue dali como Túbulo Contorcido Distal (TCD).
  A junção do TCD com o glomérulo é chamada de Aparelho Justaglomerular.
  O TCD se une ao Túbulo coletor cortical que está ligado ao Duto coletor e finalmente à Pelve Renal.